um executivo, Pietro Paladini, reage à morte de sua mulher sem desespero, simplesmente abandonando o seu escritório numa firma de sucesso, e decidindo passar o dia sentado num banco da praça, bem na frente do colégio que sua filha de 10 anos freqüenta. Em torno desse banco, sua vida continua rodando. Amigos novos e antigos, o irmão, a cunhada, os colegas de trabalho começam a freqüentar a pracinha para conversar com Pietro, para desabafar, esmolando alguns dos bens mais preciosos desse nosso tempo tão cheio de estresse: um pouco de atenção, de escuta, um abraço. O banco vira o centro do universo de Pietro, até que sua filha decide que chegou o momento de voltar à normalidade.
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